A dieta ioiô e … a Fé ioiô
Meditando sobre a saída do povo israelita do Egipto, onde eram escravos, e a sua caminhada ao longo do deserto, lembrei-me das dietas ioiô. Começa-se com muita garra, fazem-se mil e um sacrifícios, mas depois volta-se facilmente atrás e fica tudo na mesma.
O povo israelita foi libertado da escravidão, aconteceram vários prodígios que provaram que Deus estava com eles, ultrapassaram muitos obstáculos, mas bastava haver uma contrariedade e lá se ia a fé, tendo chegado inclusive a adorar um bezerro de ouro. (Livro do Êxodo)
Hoje em dia é muito fácil apontar o dedo aos israelitas. Mas será que a nossa fé também é assim? Quando estamos felizes, louvamos a Deus ou esquecemo-nos Dele? Quando estamos a passar por uma provação, rezamos sem cessar, continuando a louvar, ou acusamo-Lo de ser injusto e de se esquecer de nós? Nos momentos maus, recordamos as coisas boas que Deus nos dá todos os dias e de como até de coisas menos boas consegue fazer uma boa obra?
Deixo
estas perguntas para meditarmos – sim, também eu – e para, sem vergonha ou medo,
ver como vai a nossa fé. Caso não ande lá muito bem, só existe uma saída: pedir
a Deus que aumente a nossa fé. Desistir ou achar-nos indignos do Seu Amor e
Misericórdia não é solução.