Pára, faz silêncio e escuta
Este fim-de-semana estive em retiro de silêncio nos missionários combonianos. Foi uma experiência nova. Tenho andado muito cansada, de mau-humor, triste, mas este retiro foi como água fresca para mim. Finalmente parei. Parei para escutar o Nosso Pai e saber o que Ele me queria dizer. E podem crer que me disse muita coisa.
A maior lição é a da Espera. Tenho andado triste e desanimada, porque não tenho obtido resposta da parte do Pai em relação a algumas coisas da minha vida. Mas, neste fim-de-semana, Ele falou. E porquê? Porque fiz silêncio e ouvi-O sem receio da resposta que iria receber. Esperar e ter paciência é algo que nem sempre é fácil. Queremos respostas imediatas. Sempre foi assim. Hoje em dia, com as novas tecnologias, mais do que nunca queremos logo a resposta.
A maior lição é a da Espera. Tenho andado triste e desanimada, porque não tenho obtido resposta da parte do Pai em relação a algumas coisas da minha vida. Mas, neste fim-de-semana, Ele falou. E porquê? Porque fiz silêncio e ouvi-O sem receio da resposta que iria receber. Esperar e ter paciência é algo que nem sempre é fácil. Queremos respostas imediatas. Sempre foi assim. Hoje em dia, com as novas tecnologias, mais do que nunca queremos logo a resposta.
Mas, nem sempre temos de ter logo a resposta. Às vezes, temos de esperar, ganhar folêgo, aprender lições, conhecer melhor a Palavra e a Vontade de Deus, para enfrentarmos o caminho que temos pela frente.
Neste fim-de-semana percebi que não posso ouvir o Pai se não fizer silêncio. Há que parar. Rezar e escutar. Não é preciso fazermos um retiro. Até no nosso quarto podemos fazer isto. Sei que não é fácil parar. Mas, se vier cá a Portugal a vossa banda preferida, não fazem tudo para conseguir arranjar tempo? Não se arranja tempo para o futebol e para as novelas? Não estou a dizer que não façamos nada destas coisas. Só estou a dizer que devemos também lutar e fazer tudo por tudo para estar com o Pai.
Neste retiro aprendi que o não parar leva, muitas vezes, ao cansaço, ao desânimo, ao mau-humor e, quem sabe, a pôr em causa a nossa Fé. Graças a Deus, não duvidei da minha Fé, mas pode acontecer… Tudo isto nos arrefece no Amor para com o Pai. E tudo isto nos leva a entrar por caminhos mais sinuosos, que poderiam ter sido evitados se tivéssemos escutado os Seus conselhos. Aprendi também que se não O ouvir posso estar a queimar etapas na minha vida e a perder tesouros que Ele me queira dar.
Ao princípio não é fácil parar, mas com o tempo e com muita oração, o Pai vai ajudar-nos e vamos conseguir fazer silêncio para o Ouvir. Se ainda não fizeram esta experiência de silêncio, tentem fazê-lo. Peçam ajuda ao Pai. Ele está sempre a bater-nos à porta. Tem muita coisa para nos dizer. Mas, não se esqueçam. Esta porta só abre por dentro. Temos de ser nós a abrir a porta. O Pai não nos força a nada. Apenas propõe.
Neste fim-de-semana percebi que não posso ouvir o Pai se não fizer silêncio. Há que parar. Rezar e escutar. Não é preciso fazermos um retiro. Até no nosso quarto podemos fazer isto. Sei que não é fácil parar. Mas, se vier cá a Portugal a vossa banda preferida, não fazem tudo para conseguir arranjar tempo? Não se arranja tempo para o futebol e para as novelas? Não estou a dizer que não façamos nada destas coisas. Só estou a dizer que devemos também lutar e fazer tudo por tudo para estar com o Pai.
Neste retiro aprendi que o não parar leva, muitas vezes, ao cansaço, ao desânimo, ao mau-humor e, quem sabe, a pôr em causa a nossa Fé. Graças a Deus, não duvidei da minha Fé, mas pode acontecer… Tudo isto nos arrefece no Amor para com o Pai. E tudo isto nos leva a entrar por caminhos mais sinuosos, que poderiam ter sido evitados se tivéssemos escutado os Seus conselhos. Aprendi também que se não O ouvir posso estar a queimar etapas na minha vida e a perder tesouros que Ele me queira dar.
Ao princípio não é fácil parar, mas com o tempo e com muita oração, o Pai vai ajudar-nos e vamos conseguir fazer silêncio para o Ouvir. Se ainda não fizeram esta experiência de silêncio, tentem fazê-lo. Peçam ajuda ao Pai. Ele está sempre a bater-nos à porta. Tem muita coisa para nos dizer. Mas, não se esqueçam. Esta porta só abre por dentro. Temos de ser nós a abrir a porta. O Pai não nos força a nada. Apenas propõe.