Também no COVID-19 é preciso amor ao próximo, aceitando a comunhão na mão…
“Nem pânico, nem descontração.
Apenas consciência da gravidade da
situação.” Ricardo Marques, Jornalista, Expresso Curto. Esta é uma
expressão perfeita para o que vou falar.
Ontem li numa revista online que há cristãos católicos que têm
reações menos boas, chegando a recusar-se receber a Comunhão na mão. Isto
preocupa-me... Estamos perante uma pandemia! Não é uma brincadeira, por isso
temos que acatar as orientações das entidades de saúde. Como Igreja, lembremos
a Santa Obediência e … o amor ao próximo!
Até ao momento, a maioria dos casos
acabam bem, mas não podemos esquecer os mais fragilizados. Os doentes crónicos,
sobretudo idosos (mas não só), correm mais riscos! Se se tem conseguido conter
o vírus com medidas restritivas e com a adoção de determinados comportamentos,
por que razão os rejeitamos? Podemos até ser saudáveis e não estarmos muito
preocupados, mas pensemos naqueles que podem ser infetados e que podem vir,
inclusive, a perder a vida…
Também eu não recebia Jesus na mão há
muitos anos. Mas, como já o disse noutro texto, peço à Mãe para receber o Seu
Filho por mim e entrego este sacrifício pelas almas do Purgatório, pela
conversão dos pecadores… Vamos ter bom senso e aceitar as medidas preventivas …
pelo menos por amor a quem está mais fragilizado na sua saúde. Esses são os
nossos próximos neste momento…
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