E a criança rebelde mudou … com um abraço!
Há uma história que nunca mais me esqueço.
Foi contada por um padre num retiro da Canção Nova. Era um padre do Congo - do
qual não me lembro o nome – e que tem um orfanato no seu país.
Viajando muito, um dia foi a outra casa de
abrigo de crianças e viu um menino que devia ter 6 anos. Na altura disseram-lhe
que era um caso perdido, era muito agressivo e ninguém conseguia fazer nada com
ele.
Lembro-me de o padre dizer que, além de ter
orado por ele, que o abraçou.
Veio a saber que a partir daí, aquela criança
passou a ser outra… O mal era a falta de amor, de carinho…
Quantos abraços deixamos de dar? E de quantos
abraços estamos a precisar para acalmar as nossas feridas?
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