Ajudai-nos, Mãe Dolorosa, a afastar a mania de falar mal dos outros...
Ao ler a Sequência da solenidade de Nossa Senhora das
Dores, houve uma passagem que me fez parar:
“Oh
quão triste e tão aflita padecia a Mãe bendita, entre blasfémias e pragas...”
Quem é mãe ou pai sabe como dói muito ouvir falar mal dos
nossos filhos. Imagine-se, então, a dor da Mãe ao ver o Seu Filho a ser
difamado, sem qualquer razão, e ao mesmo tempo a sofrer horrores no Calvário...
Lembremos, pois, como a Mãe se sente “triste e aflita”
quando falamos mal do nosso próximo... Não é fácil, eu sei. Todos nós temos a
mania de vez em quando – ou quase sempre – de dizer mal de alguém, sem pensar
primeiramente o que pode estar por detrás de determinado comportamento.
Mas, com a ajuda de Jesus e da Mãe, recorramos a estas
palavras da Sequência para que a nossa boca se abra mais vezes para louvar do
que para difamar ou apontar o dedo.
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