sábado, abril 30, 2011


Festa da Divina Misericórdia, um mar de bençãos!




Do Diário de Santa Faustina sobre as graças deste domingo, concebidas pela Confissão e Comunhão na Santa Missa. O beato João Paulo II ajudou muito na divulgação de Jesus Misercordioso:


"Em determinado momento ouvi estas palavras: Minha filha, fala a todo o mundo da Minha inconcebível misericórdia. Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia.

A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate. A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem angélica a aprofundará.

Tudo o que existe saiu das entranhas da Minha misericórdia. Toda alma contemplará em relação a Mim, por toda a eternidade, todo o Meu amor e a Minha misericórdia. A Festa da Misericórdia saiu das Minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia.” (D. 699)

“Desejo conceder indulgência plenária às almas que se confessarem e receberem a Santa Comunhão na Festa da Minha misericórdia.” (D. 1109)



quinta-feira, abril 21, 2011





Santa Páscoa com Jesus!

Lembra-te: a morte não é o fim. Falta a Vida Eterna como nos mostra Jesus!

E, claro, lembra-te sempre desta grande lição:

"Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros; que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei. Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros." Jo 13, 34-35





sexta-feira, abril 01, 2011


Envolta em Vosso braços!





Estou, assim, bem aconchegada nos Vossos braços, Jesus e Mãezinha! Sinto o calor do Vosso amor! A paz de Cristo é tão boa, tão pura, tão verdadeira! Lembro-me de Pedro, Tiago e João e, como eles, apetece-me dizer: “Mestre, como é bom estarmos aqui!” (Mc 9, 2-10)


Envolta nos Vossos braços, este silêncio interior, vai-me acalmando o cansaço, a revolta, a dor pelas injustiças, os meus medos, a minha ansiedade … Como é bom ir buscar forças aos Vossos Corações! Como é bom acolher, orar e meditar a Tua Palavra meu Deus! Nestes momentos saem da minha boca aquelas palavras de Pedro: “Senhor, a quem iremos? Só Tu tens palavras de vida eterna!”. (Jo 6, 68)


Neste silêncio e contemplação vais-me moldando, através da Palavra, para ver os meus erros, os meus vícios, a minha falta de amor, o que faço de melhor … Nestes momentos penso, Jesus, como é bom olhar para mim e para os outros através dos Teus olhos. Vejo tudo muito mais claro, tanto as coisas duras como as mais belas e simples que passam tantas vezes despercebidas.


Na Tua Palavra vejo a realidade, mas também vejo a Tua Misericórdia e Amor, que me consola e me dá força para continuar a caminhar! E penso: Como era vazia a minha vida quando Te punha em segundo/terceiro/quarto plano … A mania de querer seguir outros caminhos só me levava a sofrer! A mania de que só eu é que sabia da minha vida e que Tu existias apenas para mostrar uma moral, uma atitude diferente …



Quão iludida andava fora do Teu caminho, mesmo que, inicialmente, os outros caminhos/deuses trouxessem uma felicidade efémera. Tão efémera que não me saciava e que me levava a querer mais e mais de uma felicidade falsa, que se baseava no que conseguia, no que podia, no que os outros pensavam, na minha capacidade de caminhar só …


Até que caí do cavalo, como Paulo (Act 22,6-11), e vi como estava cega. Vi como via Deus apenas como mais alguém na minha vida, a quem recorria para reivindicar o que eu achava que era melhor … E, de preferência, através de sacrifícios e orações ditas sem sentido …


E no encontro Contigo vi como Tu és a fonte de água viva, como caminhas comigo, como me repreendes pelo mal que fiz, como me perdoas, como me consolas, como me fazes sorrir quando já me esqueci que me Dás vida e vida em abundância … (Jo10, 10)


Resta-me dizer-Te: “Muito obrigada por me teres tirado as escamas dos olhos, para ver a Tua Luz, Jesus! E, obrigada, Mãezinha, por teres rezado tanto por mim. Como forma de vos agradecer, ajuda outros irmãos a terem um encontro onde podem dizer, como Maria Madalena: “Eu vi o Senhor!”. Jo 20, 11-18