quarta-feira, abril 26, 2017

  
Jesus no cacifo da … Polícia



“O Senhor é o meu pastor, nada me faltará” (Sl 23, 1)

Esta passagem estava num cacifo da PSP, quando há 3 anos tive de pedir ajuda por um problema de violência doméstica. Não ganhava quase nada, o meu filho era bebé, a minha mãe precisava da minha ajuda, as marcas físicas e psicológicas do que me tinham feito ainda doíam muito…

Não sabia por onde caminhar, estava muito fragilizada. Aquela passagem, num local onde menos esperava encontrar a Palavra de Deus, tocou-me profundamente. Naquele momento disse: “Não vejo nada, mas sei que essa Palavra é para mim e que me vai dar forças.”

Assim foi. Mesmo quando cheguei ao ponto de mal ter dinheiro para comprar iogurtes ao meu filho – não estava a aceitar bem o leite -, essa Palavra lá estava… E a solução surgia.

A Palavra de Deus é viva, mas nem sempre percebemos como. Acredita, quando menos esperares – às vezes naqueles momentos derradeiros, em que não se vê qualquer luz ao fundo do túnel – Jesus vai falar.


Dá-lhe a mão, segue-O, ama como Ele ama, pede perdão quando caíres e entrega todos os momentos a Jesus. Porque “nada me faltará” é uma promessa de Jesus e Ele não mente…


quarta-feira, abril 19, 2017

A imagem denegrida da Igreja Católica pode estar … na tua cara!





Estava no parque infantil com o meu filho. Uma mãe de 3 crianças, uma ainda dentro da barriga, começou a conversar comigo. Começámos por conversas banais, até que surgiu … Jesus.

Esta irmã em Cristo frequenta a Igreja Pentecostal e ficou muito admirada por saber que na Igreja Católica também há grupos de oração – que se realizam inclusive em casa -, que existe leitura e meditação da Palavra de Deus, que se ora a Jesus por palavras soltas, vindas do coração, sem ser obrigatório recorrer apenas ao terço ou ao Pai-Nosso e Ave-Maria.

Falei-lhe das missões, mesmo em Portugal, e de como a Igreja que ela conhece não é apenas a que passa na TV, onde imperam os escândalos e a ideia de que somos dados apenas a rituais sensabor, onde a alegria não existe.

No final abraçámo-nos e sorrimos. E eu fui para casa a pensar: Infelizmente, é normal que esta irmã não conheça a Igreja Católica!

Pensem bem: Nós, cristãos católicos, passamos a vida a queixar-nos e envergonhar-nos, muitas vezes, de expressar a alegria e a vida em abundância que Jesus nos deu (Cfr Jo 10, 10)!?


É caso para dizer que estamos a enterrar os dons que Jesus nos dá (Cfr MT 25, 14-30). Deixemos a cara feia, deixemos o Espírito Santo agir em nós! J