Será que sou uma “católica dietética”?
Gloria Polo é uma conhecida missionária, leiga, que passou por uma experiência de quase-morte, quando foi atingida por um raio. O seu testemunho no livro “Estive às portas do céu e do inferno” alerta-nos para muitas coisas. Uma delas é para não sermos o que ela era antes deste acidente: uma “católica dietética”.
Mas, afinal, o que é isso? Gloria Polo recorda que a sua vida cristã deixava muito a desejar, apesar de achar que era uma pessoa de Deus. Como ela nos conta, ia à missa por tradição, quando lá estava só queria que o padre se calasse, saía de lá e ia ao astrólogo ou à “bruxa”, rezava um terço entre o intervalo da novela, limitava-se a dar umas coisas aos pobres para descansar a consciência, não dava atenção aos filhos e acreditava na encarnação e em práticas esotéricas. Defendia também o aborto.
Fica a questão: será que somos “católicos dietéticos”? Será que nos achamos muito bonzinhos e muito católicos, mas, na vida concreta, não passamos de hipócritas? Não estou a falar dos erros que qualquer um pode cometer, mas de uma vida sem qualquer coerência com a Palavra de Deus.
Que
o Espírito Santo nos ilumine nas respostas a estas perguntas e que nos dê a
força necessária para assumirmos a nossa verdade, erguendo-nos para correr para
os braços de Jesus. Só refletindo sobre as nossas incoerências, sem tapar o sol
com a peneira, é que podemos ir ao encontro de Jesus, para que Ele nos possa
curar e purificar.
Um
resumo da sua história:
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